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A onda das assistentes virtuais humanóides

Você já deve ter sido atendido por elas, ou, pelo menos, já recebeu um anúncio, vídeo, propaganda na TV onde a assistente virtual era a personagem “conversando” com você. 

São exemplos disso a Lu da Magalu, a Alexa da Amazon, a Siti da Apple, a Sam da Samsung, a Bia do Bradesco e por aí vai. É claro que temos representantes masculinos também. É o caso do CB, das Casas Bahia, que entrou no lugar do antigo “bahianinho”. 

Mas por que cada vez mais as marcas estão fazendo isso? Lembra que a gente já discutiu sobre a necessidade de humanização das marcas? Pois é, essa é uma tendência na comunicação de modo geral, muito por conta das forças que as redes sociais têm hoje em nossas vidas.

Por outro lado, nem todas as marcas podem ter uma pessoa, de fato, como representante da empresa. E é aí que as assistentes virtuais humanóides entram. Elas tem nome, estilo, personalidade, gostos, hobbies, basicamente imitam mesmo a nossa vida, e claro, trabalham em prol do relacionamento da marca com seus clientes.

Antes, esses personagens estavam simplesmente atrelados ao atendimento, quase como um SAC das marcas. Porém, o papel dessas assistentes ganhou mais e mais capítulos, e hoje estão no dia a dia de muitas famílias, como a Alexa e a Siri, por exemplo.

Essa movimentação é bem interessante de seguirmos acompanhando. Quais serão os próximos passos da Alexa? Ou da Lu? Ou da Bia?

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