A comunicação está muito dinâmica: passamos por uma fase onde o que as marcas mais buscavam eram likes, queriam isso a todo o custo e essa era a medida para dizer se uma campanha tinha sucesso ou não, até que o Facebook veio, cortou tudo isso e exigiu os impulsionamentos.
Depois disso veio a era dos leads, que foi muito fomentada por ferramentas que vendiam isso. Estudamos demais todos os dias que marcas devem buscar leads, leads, leads e mais leads. Claro que isso dá sim muito resultado, afinal são contatos de pessoas interessadas em comprar de uma marca. Mas é só isso?
Com tudo isso, o que mais escutamos hoje em dia é que “likes não geram vendas” ou que “conteúdo engraçadinho não vende”. Concordo que o like, por si só, não gera a venda, mas ele é uma prova social de que o seu conteúdo está sendo bem aceito. Sem falar que ele mostra ao Facebook que o seu conteúdo é interessante para o público e o alcance orgânico sobe. E com o alcance orgânico subindo, fica mais barato fazer anúncios dentro da plataforma.
Os “conteúdos bonitinhos” são sim importante! Uma marca precisa se comunicar com seu público, não podemos jogar décadas de publicidade no lixo por causa de novas técnicas de comunicação, que funcionam sim, mas a publicidade é uma fusão de várias coisas, essas combinações que fazem tudo ficar bem mais interessantes.
A palavra de ordem que eu sempre uso na publicidade é equilíbrio. Precisamos equilibrar nosso conteúdo, nossas mídias e a nossa forma de chegar até o público, hora precisamos ser mais agressivos e hora precisamos deixar que o consumidor venha.
Sempre que for fazer um planejamento pense nisso… Equilíbrio.